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Archive for 24 de novembro de 2008

Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

24/11/2008 01:23:00

68 mil em concurso para professor

Rio – Mais de 68 mil candidatos fizeram ontem a prova objetiva do concurso para formação de cadastro de reserva para professores do estado do Rio. A expectativa da Secretaria Estadual de Educação é aproveitar 15 mil profissionais para a vaga de professor docente I. O exame começou às 9h e teve quatro horas de duração. Segundo a Fundação Escola de Serviço Público (Fesp), organizadora do concurso, dos 76.873 inscritos, 8.628 faltaram.

Para atender às 2.237 salas de colégios estaduais, escolas municipais e universidades, na capital e nas cidades do interior, onde houve as provas, foram mobilizados 6.039 funcionários, desde coordenadores a fiscais.

O presidente da Fesp, Cláudio Mendonça, contou qual foi a diferença na prova deste concurso: “A prova de Língua Portuguesa de todas as disciplinas foi baseada em habilidades e competências. A ênfase foi dada não à memória, mas à leitura, à compreensão e à interpretação dos textos”, disse.Veja abaixo o gabarito, que também está disponível em www.fesp.rj.gov.br. O resultado final será divulgado em 16 de janeiro.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) realizou ontem a segunda fase de seu vestibular. Segundo a organização das provas, 7.799 candidatos faltaram à prova, o correspondente a 15,13%. Para o concurso, que oferece 7.682 vagas distribuídas em 108 cursos de graduação, inscreveram-se 51.855 candidatos. 

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

24/11/2008 01:23:00

68 mil em concurso para professor

Rio – Mais de 68 mil candidatos fizeram ontem a prova objetiva do concurso para formação de cadastro de reserva para professores do estado do Rio. A expectativa da Secretaria Estadual de Educação é aproveitar 15 mil profissionais para a vaga de professor docente I. O exame começou às 9h e teve quatro horas de duração. Segundo a Fundação Escola de Serviço Público (Fesp), organizadora do concurso, dos 76.873 inscritos, 8.628 faltaram.

Para atender às 2.237 salas de colégios estaduais, escolas municipais e universidades, na capital e nas cidades do interior, onde houve as provas, foram mobilizados 6.039 funcionários, desde coordenadores a fiscais.

O presidente da Fesp, Cláudio Mendonça, contou qual foi a diferença na prova deste concurso: “A prova de Língua Portuguesa de todas as disciplinas foi baseada em habilidades e competências. A ênfase foi dada não à memória, mas à leitura, à compreensão e à interpretação dos textos”, disse.Veja abaixo o gabarito, que também está disponível em www.fesp.rj.gov.br. O resultado final será divulgado em 16 de janeiro.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) realizou ontem a segunda fase de seu vestibular. Segundo a organização das provas, 7.799 candidatos faltaram à prova, o correspondente a 15,13%. Para o concurso, que oferece 7.682 vagas distribuídas em 108 cursos de graduação, inscreveram-se 51.855 candidatos. 

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

23/11/2008 19:04:00

Fla perde para o Cruzeiro em partida com erros da arbitragem

Belo Horizonte – Se o primeiro tempo foi bastante movimentado, o que falar da segunda etapa? Num jogo muito disputado, o Flamengo acabou derrotado pelo Cruzeiro por 3 a 2, no Mineirão, permanecendo com os mesmos 63 pontos na tabela, que podem levá-lo a cair para o quinto lugar, dependendo do resultado de Palmeiras x Ipatinga. Nos acréscimos da partida, o árbitro Carlos Eugênio Simon deixou de dar um pênalti claro em Diego Tardelli, prejudicando o Rubro-negro. Os gols do Fla foram marcados por Ibson e Obina, já a equipe cruzeirense marcou com Fernandinho, Thiago Ribeiro e Ramires. Com a vitória do São Paulo e a derrota no Mineirão, o Flamengo dá adeus as chances matemáticas de conquistar o hexacampeonato.
Com os dois times buscando uma vaga na Libertadores, o jogo começou bastante movimentado, como não poderia ser diferente. No primeiro minuto o Fla chegou com cruzamento de Obina, na sobra Fábio ficou com a bola.
Aos quatro minutos um lance polêmico. A arbitragem marcou recuo de bola de Kleberson, após dividida com o ataque cruzeirense, para Bruno. Na cobrança a bola parou em Juan. Em seguida Fernandinho arriscou chute de longe, Bruno deu rebote e Angelim afastou a bola da zaga.
O Fla começou a perder espaço no ataque. Aos 24, viu Jajá carimbar o travessão de Bruno. Sem oferecer perigo a defesa mineira, o Rubro-negro ficou atrás no placar. Ramires ganhou de Kleberson e conseguiu o cruzamento rasteiro, Fernandinho deixou Leo Moura para trás e escorou para o fundo das redes, sem dar chances para Bruno, que ainda chegou a tocar na bola.
Dois minutos depois o Rubro-negro tentou dar o troco, sem tanto efeito. Marcelinho Paraíba cruzou da direita, Angelim escorou para a área e Fábio saiu de soco para evitar a finalização de Ibson.
Na segunda etapa, o Cruzeiro veio tentando explorar os contra-ataques. Em menos de três minutos, Bruno saiu por três vezes da área para aliviar o Fla. A reação rubro-negra começou aos 10 minutos. Marcelinho Paraíba chutou forte da entrada da área e Fábio mandou para escanteio. Na cobrança, Ibson cabeceou preciso para igualar o placar.
Caio Júnior resolveu adiantar a marcação rubro-negra e pediu para o Jaílton passar a jogar no meio-de-campo. Aos 20, a zaga rubro-negra falhou e viu Thiago Ribeiro receber lançamento de Fernandinho, entrar na área e fazer 2 a 1 para o Cruzeiro.
A torcida cruzeirense, que teve a ajuda da rubro-negra para lotar o Mineirão, cantava muito até que aos 26 viu o Fla novamente empatar a partida. Obina recebeu cruzamento de Juan, após o lateral ter feito tabela com Ibson, girou e bateu sem chances para Fábio: 2 a 2.
Tardelli, que havia entrado no lugar de Marcelinho Paraíba, se tornaria o personagem principal da partida. Antes o atacante ainda seria flagrado em impedimento, erradamente, por duas vezes pelo auxiliar Erick Bandeira.
Aos 30 a grande chance do Fla de pular na frente do marcador. Leo Moura avançou e chutou cruzado. Fábio deu rebote e Juan, na pequena área, sozinho, escorou mal, para fora. Três minutos depois o camisa 6 deu lugar a Luizinho, já que o Cruzeiro começou a investir pelo lado direito do ataque.
No entanto, numa nova bobeada da zaga rubro-negra, o Cruzeiro fez 3 a 2. Ramires recebeu no meio da área e bateu no canto esquerdo de Bruno.
Aos 44, Tardelli fez grande jogada, driblou dois jogadores e bateu rasteiro para Fábio fazer grande defesa. Nos acréscimos, o atacante foi derrubado dentro da área num carrinho de Léo Fortunano. Simon nada marcou. Na reclamação, Diego chegou a empurrar o árbitro por trás, sendo expulso de campo. No fim da partida, o capitão Fábio Luciano foi reclamar com o árbitro e também acabou levando o cartão vermelho.

Na próxima rodada o Flamengo recebe o Goiás, domingo, no Maracanã brigando para voltar ao G4, a chamada zona de classificação para a Libertadores.

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

23/11/2008 19:04:00

Fla perde para o Cruzeiro em partida com erros da arbitragem

Belo Horizonte – Se o primeiro tempo foi bastante movimentado, o que falar da segunda etapa? Num jogo muito disputado, o Flamengo acabou derrotado pelo Cruzeiro por 3 a 2, no Mineirão, permanecendo com os mesmos 63 pontos na tabela, que podem levá-lo a cair para o quinto lugar, dependendo do resultado de Palmeiras x Ipatinga. Nos acréscimos da partida, o árbitro Carlos Eugênio Simon deixou de dar um pênalti claro em Diego Tardelli, prejudicando o Rubro-negro. Os gols do Fla foram marcados por Ibson e Obina, já a equipe cruzeirense marcou com Fernandinho, Thiago Ribeiro e Ramires. Com a vitória do São Paulo e a derrota no Mineirão, o Flamengo dá adeus as chances matemáticas de conquistar o hexacampeonato.
Com os dois times buscando uma vaga na Libertadores, o jogo começou bastante movimentado, como não poderia ser diferente. No primeiro minuto o Fla chegou com cruzamento de Obina, na sobra Fábio ficou com a bola.
Aos quatro minutos um lance polêmico. A arbitragem marcou recuo de bola de Kleberson, após dividida com o ataque cruzeirense, para Bruno. Na cobrança a bola parou em Juan. Em seguida Fernandinho arriscou chute de longe, Bruno deu rebote e Angelim afastou a bola da zaga.
O Fla começou a perder espaço no ataque. Aos 24, viu Jajá carimbar o travessão de Bruno. Sem oferecer perigo a defesa mineira, o Rubro-negro ficou atrás no placar. Ramires ganhou de Kleberson e conseguiu o cruzamento rasteiro, Fernandinho deixou Leo Moura para trás e escorou para o fundo das redes, sem dar chances para Bruno, que ainda chegou a tocar na bola.
Dois minutos depois o Rubro-negro tentou dar o troco, sem tanto efeito. Marcelinho Paraíba cruzou da direita, Angelim escorou para a área e Fábio saiu de soco para evitar a finalização de Ibson.
Na segunda etapa, o Cruzeiro veio tentando explorar os contra-ataques. Em menos de três minutos, Bruno saiu por três vezes da área para aliviar o Fla. A reação rubro-negra começou aos 10 minutos. Marcelinho Paraíba chutou forte da entrada da área e Fábio mandou para escanteio. Na cobrança, Ibson cabeceou preciso para igualar o placar.
Caio Júnior resolveu adiantar a marcação rubro-negra e pediu para o Jaílton passar a jogar no meio-de-campo. Aos 20, a zaga rubro-negra falhou e viu Thiago Ribeiro receber lançamento de Fernandinho, entrar na área e fazer 2 a 1 para o Cruzeiro.
A torcida cruzeirense, que teve a ajuda da rubro-negra para lotar o Mineirão, cantava muito até que aos 26 viu o Fla novamente empatar a partida. Obina recebeu cruzamento de Juan, após o lateral ter feito tabela com Ibson, girou e bateu sem chances para Fábio: 2 a 2.
Tardelli, que havia entrado no lugar de Marcelinho Paraíba, se tornaria o personagem principal da partida. Antes o atacante ainda seria flagrado em impedimento, erradamente, por duas vezes pelo auxiliar Erick Bandeira.
Aos 30 a grande chance do Fla de pular na frente do marcador. Leo Moura avançou e chutou cruzado. Fábio deu rebote e Juan, na pequena área, sozinho, escorou mal, para fora. Três minutos depois o camisa 6 deu lugar a Luizinho, já que o Cruzeiro começou a investir pelo lado direito do ataque.
No entanto, numa nova bobeada da zaga rubro-negra, o Cruzeiro fez 3 a 2. Ramires recebeu no meio da área e bateu no canto esquerdo de Bruno.
Aos 44, Tardelli fez grande jogada, driblou dois jogadores e bateu rasteiro para Fábio fazer grande defesa. Nos acréscimos, o atacante foi derrubado dentro da área num carrinho de Léo Fortunano. Simon nada marcou. Na reclamação, Diego chegou a empurrar o árbitro por trás, sendo expulso de campo. No fim da partida, o capitão Fábio Luciano foi reclamar com o árbitro e também acabou levando o cartão vermelho.

Na próxima rodada o Flamengo recebe o Goiás, domingo, no Maracanã brigando para voltar ao G4, a chamada zona de classificação para a Libertadores.

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

ATAQUE
Vascão: Só vencendo os últimos jogos
Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
Vasco perde para o São Paulo por 2 a 1, em São Januário, e chances de cair são cada vez maiores

23/11/2008 18:58:00

Vasco perde para o São Paulo e se complica: 2 a 1

Foto Uanderson Fernandes- Agência O Dia
Rio – Não deu. Mesmo com a carga de ingressos totalmente vendida e mais de 23 mil torcedores nas arquibancadas de São Januário, o Vasco não conseguiu parar o time do São Paulo, que com a vitória de hoje e as derrotas de Grêmio e Flamengo, já pode ser considerado virtualmente o campeão brasileiro de 2008.

O clássico ganhou emoção antes mesmo das equipes entrarem em campo. Torcedores do Vasco tentaram agredir a delegação do tricolor paulista, afirmaram alguns de seus dirigentes. A polícia teve de usar bombas e gás de pimenta para conter os ânimos.
Depois que a bola rolou, o que se viu foi uma grande pressão do Vasco, que em menos de dois minutos já tinha conseguido dois escanteios a seu favor. O time cruzmaltino mantinha o São Paulo em seu campo, atacando, principalmente,pelo lado direito, com Wagner Diniz e Madson.
O São paulo só fez seu primeiro ataque aos 13 minutos, obrigando o goleiro Rafael a fazer grande defesa. A partir dai o São Paulo equilibrou a partida, levando perigo ao gol vascaíno. Aos 17 Wagner Diniz quase marca contra e aos 21, o que nenhum torcedor do Vasco queria ver. Após uma falta do lado direito da área cruzmaltina, Jorge Wagner cobra com perfeição, sem chances para Rafael. São Paulo 1 a 0.

Foto Uanderson Fernandes- Agência O Dia

Porém o gol, que poderia significar o começo de um desastre para a torcida que lotava o estádio, não desanimou o time. Logo na saída de bola o Vasco quase empata em mais um ataque pela direita. Aos 25, Leandro Amaral perde mais uma chance e das arquibancadas começa um coro pedindo por Edmundo, que começou no banco. Mas, aos 30 minutos, Mádson, contando com uma boa dose de sorte, empata a partida, chutando da entrada da área. A bola desviou em um zagueiro são paulino e encobriu Rogério Ceni. O árbitro Leonardo Gaciba deu um cartão amarelo para o meia vascaíno por ter levantado a camisa durante a comemoração.
Aos 36 minutos outra explosão de alegria nas arquibancadas de São Januário. O Cruzeiro fazia 1 a 0 contra o Flamengo, no Mineirão. No gramado da Colina, o Vasco continuava atacando, agora pela esquerda, com a inversão de Mádson para aquele setor, mas nem o vasco conseguiu levar perigo ao gol de Ceni, nem o São Paulo ao gol de Rafael.
O segundo tempo começou e logo aos 3 minutos o São Paulo desempata, com Dagoberto. Dominando completamente a partida, o tricolor paulista não dava chances ao time de Renato Gaúcho, que, aos 10, resolve tirar o lateral Edu Pina para a entrada de Edmundo.
O panorama não muda e o ataque são paulino vai levando vantagem sobre a defesa carioca. Aos 16 Borges perde grande chance e aos 27 Hernanes desperdiça. Somente aos 29 o Vasco leva perigo ao gol de Rogério Ceni, que faz grande defesa em chute de Wagner Diniz.
Ao final, a decepção e esperança da torcida do Vasco, que ainda acredita na manutenção do time na primeira divisão. Mas ficou difícil.

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

ATAQUE
Vascão: Só vencendo os últimos jogos
Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
Vasco perde para o São Paulo por 2 a 1, em São Januário, e chances de cair são cada vez maiores

23/11/2008 18:58:00

Vasco perde para o São Paulo e se complica: 2 a 1

Foto Uanderson Fernandes- Agência O Dia
Rio – Não deu. Mesmo com a carga de ingressos totalmente vendida e mais de 23 mil torcedores nas arquibancadas de São Januário, o Vasco não conseguiu parar o time do São Paulo, que com a vitória de hoje e as derrotas de Grêmio e Flamengo, já pode ser considerado virtualmente o campeão brasileiro de 2008.

O clássico ganhou emoção antes mesmo das equipes entrarem em campo. Torcedores do Vasco tentaram agredir a delegação do tricolor paulista, afirmaram alguns de seus dirigentes. A polícia teve de usar bombas e gás de pimenta para conter os ânimos.
Depois que a bola rolou, o que se viu foi uma grande pressão do Vasco, que em menos de dois minutos já tinha conseguido dois escanteios a seu favor. O time cruzmaltino mantinha o São Paulo em seu campo, atacando, principalmente,pelo lado direito, com Wagner Diniz e Madson.
O São paulo só fez seu primeiro ataque aos 13 minutos, obrigando o goleiro Rafael a fazer grande defesa. A partir dai o São Paulo equilibrou a partida, levando perigo ao gol vascaíno. Aos 17 Wagner Diniz quase marca contra e aos 21, o que nenhum torcedor do Vasco queria ver. Após uma falta do lado direito da área cruzmaltina, Jorge Wagner cobra com perfeição, sem chances para Rafael. São Paulo 1 a 0.

Foto Uanderson Fernandes- Agência O Dia

Porém o gol, que poderia significar o começo de um desastre para a torcida que lotava o estádio, não desanimou o time. Logo na saída de bola o Vasco quase empata em mais um ataque pela direita. Aos 25, Leandro Amaral perde mais uma chance e das arquibancadas começa um coro pedindo por Edmundo, que começou no banco. Mas, aos 30 minutos, Mádson, contando com uma boa dose de sorte, empata a partida, chutando da entrada da área. A bola desviou em um zagueiro são paulino e encobriu Rogério Ceni. O árbitro Leonardo Gaciba deu um cartão amarelo para o meia vascaíno por ter levantado a camisa durante a comemoração.
Aos 36 minutos outra explosão de alegria nas arquibancadas de São Januário. O Cruzeiro fazia 1 a 0 contra o Flamengo, no Mineirão. No gramado da Colina, o Vasco continuava atacando, agora pela esquerda, com a inversão de Mádson para aquele setor, mas nem o vasco conseguiu levar perigo ao gol de Ceni, nem o São Paulo ao gol de Rafael.
O segundo tempo começou e logo aos 3 minutos o São Paulo desempata, com Dagoberto. Dominando completamente a partida, o tricolor paulista não dava chances ao time de Renato Gaúcho, que, aos 10, resolve tirar o lateral Edu Pina para a entrada de Edmundo.
O panorama não muda e o ataque são paulino vai levando vantagem sobre a defesa carioca. Aos 16 Borges perde grande chance e aos 27 Hernanes desperdiça. Somente aos 29 o Vasco leva perigo ao gol de Rogério Ceni, que faz grande defesa em chute de Wagner Diniz.
Ao final, a decepção e esperança da torcida do Vasco, que ainda acredita na manutenção do time na primeira divisão. Mas ficou difícil.

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

24/11/08 – 09h01 – Atualizado em 24/11/08 – 09h01

São Paulo tem 97% de chances de ser campeão. Vasco, 87% de cair

Para matemático Tristão Garcia, Flu tem só 1% de risco de rebaixamento

GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
Tamanho da letra

O São Paulo precisa ganhar dois pontos nas duas últimas rodadas para ser campeão

Após a 20ª rodada do Brasileirão-2008, o São Paulo ocupava a quinta colocação do torneio, 11 pontos atrás do líder Grêmio. Três meses depois, o Tricolor Paulista tem 97% de chances de se tornar o primeiro clube a conquistar o título nacional por três vezes consecutivas, segundo o matemático Tristão Garcia. E de ser o primeiro hexa. Uma vitória no domingo contra o Fluminense, no Morumbi, garante a festa dos torcedores são-paulinos.

O Grêmio é o único time que  pode impedir uma nova conquista do São Paulo. Mas a possibilidade é pequena: o Tricolor gaúcho possui apenas 3% de chances de levantar o caneco, segundo Tristão.

Com o São Paulo classificado por antecipação para a Libertadores, Grêmio, Cruzeiro, Flamengo e Palmeiras brigam pelas três vagas restantes. Com 66 pontos, o time gaúcho tem 94% de possibilidades de disputar o torneio. E garante presença na edição 2009 da competição continental se derrotar o lanterna Ipatinga na próxima rodada.

Com 64 pontos, Cruzeiro e Palmeiras dependem apenas de si para disputar o torneio. Segundo Tristão Garcia, o time mineiro aumentou de 67% para 84% suas chances de classificação ao derrotar o Flamengo neste domingo (3 a 2). O campeão paulista vem em seguida, com 76%, 30 pontos percentuais a mais que o Flamengo (46%).

  Chances de título Libertadores Confrontos
São Paulo 97% classificado Fluminense (c) e Goiás (f)
Grêmio 3% 94% Ipatinga (f) e Atlético-MG (c)
Cruzeiro 84% Inter (f) e Portuguesa (c)
Palmeiras 76% Vitória (f) e Botafogo (c)
Flamengo 46% Goiás (c) e Atlético-PR (f)

FONTE: Infobola

A luta na parte de baixo da tabela 

O Fluminense venceu no Beira-Rio e reduziu o risco de rebaixamento para apenas 1%

A duas semanas do encerramento do Brasileirão, as chances de rebaixamento de Vasco e Portuguesa ficaram ainda maiores. Com a derrota em casa para o São Paulo por 2 a 1, o time carioca passou a ter 87% de risco de cair para a Série B, pelos cálculos de Tristão Garcia. O índice era de 61% antes do começo da 36ª rodada.

Já a Portuguesa tem somente  4% de possibilidades de permanecer na elite. Antes do empate sem gols com o Goiás no Canindé, sábado, a taxa era de 17%.

No fim de semana, o grande vitorioso do grupo dos ameaçados de rebaixamento foi o Fluminense. A vitória por 2 a 0 sobre o Internacional no Beira-Rio fez com que o Tricolor carioca praticamente garantisse sua permanência na Série A. Para Tristão Garcia, o Flu tem apenas 1% de risco de cair. Santos e Atlético-PR também têm possibilidades pequenas de disputar a Série B em 2009, na opinião do matemático: 2% e 5%, respectivamente.

O Figueirense venceu na rodada (4 a 3 sobre o Náutico), mas segue bastante ameaçado de queda (83%). Apesar da derrota em Florianópolis, o time pernambucano manteve praticamente estável o risco de rebaixamento: era de 27% há uma semana e hoje é de 26%.

  Risco de rebaixamento Confrontos
Ipatinga 99%  Grêmio (c) e Fluminense (f)
Portuguesa 96%  Sport (c) e Cruzeiro (f)  
Vasco 87%  Coritiba (f) e Vitória (c)
Figueirense 83% Botafogo (f) e Inter (c)
Náutico 27%  Atlético-PR (c) e Santos (f)
Atlético-PR 5%  Náutico (f) e Flamengo (c)  
Santos 2%  Atlético-MG (f) e Náutico (c)
Fluminense 1% São Paulo (f) e Ipatinga (c)

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

24/11/08 – 09h01 – Atualizado em 24/11/08 – 09h01

São Paulo tem 97% de chances de ser campeão. Vasco, 87% de cair

Para matemático Tristão Garcia, Flu tem só 1% de risco de rebaixamento

GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
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O São Paulo precisa ganhar dois pontos nas duas últimas rodadas para ser campeão

Após a 20ª rodada do Brasileirão-2008, o São Paulo ocupava a quinta colocação do torneio, 11 pontos atrás do líder Grêmio. Três meses depois, o Tricolor Paulista tem 97% de chances de se tornar o primeiro clube a conquistar o título nacional por três vezes consecutivas, segundo o matemático Tristão Garcia. E de ser o primeiro hexa. Uma vitória no domingo contra o Fluminense, no Morumbi, garante a festa dos torcedores são-paulinos.

O Grêmio é o único time que  pode impedir uma nova conquista do São Paulo. Mas a possibilidade é pequena: o Tricolor gaúcho possui apenas 3% de chances de levantar o caneco, segundo Tristão.

Com o São Paulo classificado por antecipação para a Libertadores, Grêmio, Cruzeiro, Flamengo e Palmeiras brigam pelas três vagas restantes. Com 66 pontos, o time gaúcho tem 94% de possibilidades de disputar o torneio. E garante presença na edição 2009 da competição continental se derrotar o lanterna Ipatinga na próxima rodada.

Com 64 pontos, Cruzeiro e Palmeiras dependem apenas de si para disputar o torneio. Segundo Tristão Garcia, o time mineiro aumentou de 67% para 84% suas chances de classificação ao derrotar o Flamengo neste domingo (3 a 2). O campeão paulista vem em seguida, com 76%, 30 pontos percentuais a mais que o Flamengo (46%).

  Chances de título Libertadores Confrontos
São Paulo 97% classificado Fluminense (c) e Goiás (f)
Grêmio 3% 94% Ipatinga (f) e Atlético-MG (c)
Cruzeiro 84% Inter (f) e Portuguesa (c)
Palmeiras 76% Vitória (f) e Botafogo (c)
Flamengo 46% Goiás (c) e Atlético-PR (f)

FONTE: Infobola

A luta na parte de baixo da tabela 

O Fluminense venceu no Beira-Rio e reduziu o risco de rebaixamento para apenas 1%

A duas semanas do encerramento do Brasileirão, as chances de rebaixamento de Vasco e Portuguesa ficaram ainda maiores. Com a derrota em casa para o São Paulo por 2 a 1, o time carioca passou a ter 87% de risco de cair para a Série B, pelos cálculos de Tristão Garcia. O índice era de 61% antes do começo da 36ª rodada.

Já a Portuguesa tem somente  4% de possibilidades de permanecer na elite. Antes do empate sem gols com o Goiás no Canindé, sábado, a taxa era de 17%.

No fim de semana, o grande vitorioso do grupo dos ameaçados de rebaixamento foi o Fluminense. A vitória por 2 a 0 sobre o Internacional no Beira-Rio fez com que o Tricolor carioca praticamente garantisse sua permanência na Série A. Para Tristão Garcia, o Flu tem apenas 1% de risco de cair. Santos e Atlético-PR também têm possibilidades pequenas de disputar a Série B em 2009, na opinião do matemático: 2% e 5%, respectivamente.

O Figueirense venceu na rodada (4 a 3 sobre o Náutico), mas segue bastante ameaçado de queda (83%). Apesar da derrota em Florianópolis, o time pernambucano manteve praticamente estável o risco de rebaixamento: era de 27% há uma semana e hoje é de 26%.

  Risco de rebaixamento Confrontos
Ipatinga 99%  Grêmio (c) e Fluminense (f)
Portuguesa 96%  Sport (c) e Cruzeiro (f)  
Vasco 87%  Coritiba (f) e Vitória (c)
Figueirense 83% Botafogo (f) e Inter (c)
Náutico 27%  Atlético-PR (c) e Santos (f)
Atlético-PR 5%  Náutico (f) e Flamengo (c)  
Santos 2%  Atlético-MG (f) e Náutico (c)
Fluminense 1% São Paulo (f) e Ipatinga (c)

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

21/11/08 – 15h24 – Atualizado em 21/11/08 – 17h00

Primeiro lugar no Enem teve média 98,75

Neste ano, ninguém gabaritou a avaliação do MEC.
Jovem de Vitória perdeu pontos na redação.

Do G1, em São Paulo, com informações do Jornal da Globo

Foto: Reprodução/TV Globo Foto: Reprodução/TV Globo

O estudante Caio Nasser Mancini, que ficou em primeiro lugar no Enem 2008. (Foto: Reprodução/TV Globo)

O primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino médio deste ano, foi um estudante de Vitória. Caio Nasser Mancini, 19 anos, acertou todas as questões objetivas da prova, e na redação obteve nota 97,5, em cem pontos possíveis. No Enem 2007, uma estudante de Minas Gerais conseguiu gabaritar toda a prova.

Veja o site do Jornal da Globo

A estratégia de Caio para a boa nota foi escrever muito. “Chegava da escola, prestava atenção na aula, lia alguns livros e depois buscava fixar o conteúdo fazendo cadernos de resumos”, disse. O jovem cursou o ensino médio parcialmente no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) e em uma escola particular.

Todos os dias, ele estuda quatro horas, além das que passa em aulas no curso pré-vestibular. O estudante deseja uma vaga no curso de medicina e vai prestar prova neste domingo (23), na disputa pela vaga na Universidade Federal do Espírito Santos (Ufes).



É tanta a preocupação com os estudos que o jovem se cansou de dar entrevistas após o resultado na avaliação do Ministério da Educação (MEC). Nem atende mais o telefone.

Seu pai, o engenheiro Nilson Mancini Júnior, 51 anos, afirmou que a redação nunca foi seu forte. “O Caio sempre teve facilidade em matemática, física, biologia. E sempre teve dificuldade na redação e um pouquinho em português”, conta.

“No ano passado, ele ficou fora da faculdade por um ponto. E o que o derrubou foi a redação. Por isso, ele se preparou bem”, afirma o pai.

Resultados

O MEC divulgou nesta quinta-feira (20) os resultados do Enem 2008. Os estudantes podem consultar o seu desempenho no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Veja aqui seu boletim de desempenho

Para ver as notas, é necessário fornecer a senha obtida na inscrição. É possível consultar as médias alcançadas na parte objetiva e na redação.

Além da consulta pela internet, os estudantes receberão, a partir da próxima semana, pelos Correios, o boletim de desempenho no endereço informado no ato da inscrição.

O exame foi aplicado no dia 31 de agosto. A prova é formada por 63 questões de múltipla escolha interdisciplinares de conhecimentos gerais (do conteúdo do ensino médio) e uma redação.

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

21/11/08 – 15h24 – Atualizado em 21/11/08 – 17h00

Primeiro lugar no Enem teve média 98,75

Neste ano, ninguém gabaritou a avaliação do MEC.
Jovem de Vitória perdeu pontos na redação.

Do G1, em São Paulo, com informações do Jornal da Globo

Foto: Reprodução/TV Globo Foto: Reprodução/TV Globo

O estudante Caio Nasser Mancini, que ficou em primeiro lugar no Enem 2008. (Foto: Reprodução/TV Globo)

O primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino médio deste ano, foi um estudante de Vitória. Caio Nasser Mancini, 19 anos, acertou todas as questões objetivas da prova, e na redação obteve nota 97,5, em cem pontos possíveis. No Enem 2007, uma estudante de Minas Gerais conseguiu gabaritar toda a prova.

Veja o site do Jornal da Globo

A estratégia de Caio para a boa nota foi escrever muito. “Chegava da escola, prestava atenção na aula, lia alguns livros e depois buscava fixar o conteúdo fazendo cadernos de resumos”, disse. O jovem cursou o ensino médio parcialmente no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) e em uma escola particular.

Todos os dias, ele estuda quatro horas, além das que passa em aulas no curso pré-vestibular. O estudante deseja uma vaga no curso de medicina e vai prestar prova neste domingo (23), na disputa pela vaga na Universidade Federal do Espírito Santos (Ufes).



É tanta a preocupação com os estudos que o jovem se cansou de dar entrevistas após o resultado na avaliação do Ministério da Educação (MEC). Nem atende mais o telefone.

Seu pai, o engenheiro Nilson Mancini Júnior, 51 anos, afirmou que a redação nunca foi seu forte. “O Caio sempre teve facilidade em matemática, física, biologia. E sempre teve dificuldade na redação e um pouquinho em português”, conta.

“No ano passado, ele ficou fora da faculdade por um ponto. E o que o derrubou foi a redação. Por isso, ele se preparou bem”, afirma o pai.

Resultados

O MEC divulgou nesta quinta-feira (20) os resultados do Enem 2008. Os estudantes podem consultar o seu desempenho no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Veja aqui seu boletim de desempenho

Para ver as notas, é necessário fornecer a senha obtida na inscrição. É possível consultar as médias alcançadas na parte objetiva e na redação.

Além da consulta pela internet, os estudantes receberão, a partir da próxima semana, pelos Correios, o boletim de desempenho no endereço informado no ato da inscrição.

O exame foi aplicado no dia 31 de agosto. A prova é formada por 63 questões de múltipla escolha interdisciplinares de conhecimentos gerais (do conteúdo do ensino médio) e uma redação.

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

20/11/08 – 20h59 – Atualizado em 21/11/08 – 12h23

Nota na prova objetiva do Enem cai 19,1%

Na redação, notas subiram 5,5% de 2007 para 2008.
Na média geral, houve queda de 6,3%.

Simone Harnik Do G1, em São Paulo

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As notas na prova objetiva do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) caíram 19,1%, de 2007 para 2008, passando de 51,52 pontos para 41,69 pontos, em cem pontos possíveis. Na redação, o fenômeno foi inverso: houve aumento de 5,5% nas notas dos estudantes brasileiros na avaliação, de 55,99 para 59,06.

MEC libera consulta de notas do Enem 2008

Se for levada em conta a média entre as duas partes da avaliação, foi registrada diminuição de 6,3% na nota geral. Em 2007, a média entre prova objetiva foi de 53,755 pontos, e agora nesta edição a nota média foi de 50,375 pontos.

A avaliação realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação (MEC), é composta por uma parte objetiva, com 63 testes de múltipla escolha, e por uma redação. Neste ano, o tema abordado na dissertação foi o desmatamento.

O Inep afirma que as provas do Enem não são comparáveis ao longo dos anos, já que não são calibradas para ter o mesmo grau de dificuldade. Diz ainda que a análise sobre a melhora ou piora dos estudantes de um ano para outro podem levar a interpretações equivocadas. A partir de 2009, segundo o ministério, a prova deverá ser calibrada.


Em 2007, o Enem registrou as médias mais altas dos últimos cinco anos. Na época, alunos que fizeram a prova afirmaram que o nível de dificuldade havia caído.

Pública e particular

Entre os concluintes do ensino médio, a nota na prova objetiva dos estudantes da rede particular foi 33,6% superior que a dos alunos da rede pública. Os alunos da rede particular fizeram 56,12 pontos, contra 37,27 pontos dos pertencentes à rede federal, estadual e municipal de ensino.

Na redação, a rede particular também teve melhor desempenho médio, com 65,35 pontos contra 57,26 da rede pública.

No entanto, segundo o Inep, considerando só os alunos com os melhores desempenhos, os alunos que concluem o ensino médio na rede pública se saem melhor. A média geral desse grupo, somando a parte objetiva da prova e a redação, é igual a 62,53, contra os 60,73 pontos alcançados pelo total de alunos da rede privada.

Melhores estados

Entre as unidades da federação, o melhor desempenho na prova objetiva ficou com o Distrito Federal, com média de 45,39 pontos. Seguem em segundo e terceiro lugares o Rio Grande do Sul (43,32 pontos) e o Rio de Janeiro (43,29 pontos). São Paulo aparece na quinta posição da lista com (43,01 pontos). O pior desempenho ficou com o Amazonas, que teve 33,48 pontos.

O melhor desempenho obtido na redação foi do Rio Grande do Sul, com 62,24 de média. Ele é seguido do Distrito Federal, com 60,62 e de Santa Catarina, com 59,89 pontos. O Rio de Janeiro aparece na quinta posição, com média de 59,68 e São Paulo aparece em sétimo lugar, com 59,17 pontos. O pior estado foi Alagoas, com média de 55 pontos.

Média dos estados na prova objetiva do Enem 2008
Os melhores  Os piores 
Distrito Federal 45,39 Amazonas 33,48
Rio Grande do Sul 43,42 Tocantins 33,65
Rio de Janeiro 43,29 Alagoas 33,94
Santa Catarina 43,13 Maranhão 34,08
São Paulo 43,01 Amapá  34,14

Média dos estados na prova da redação do Enem 2008 
Os melhores  Os piores 
Rio Grande do Sul 62,24 Alagoas 55,00
Distrito Federal 60,62 Tocantins 55,09
Santa Catarina 59,89 Mato Grosso  55,72
Espírito Santo 59,88 Rondônia  55,95
Rio de Janeiro 59,68 Pernambuco  56,19

Um quarto dos inscritos faltou

A edição do Enem em 2008 teve recorde de inscritos, com 4.018.070 candidatos. O índice de ausentes foi de 27,32% – ou seja: faltaram à prova 1.097.481 alunos.
Ao todo, 56,14%, dos inscritos havia concluído o ensino médio em anos anteriores. Entre os egressos, a participação foi de 68,83%; já o comparecimento de estudantes do ensino médio foi de 78,05%.

Do total de 1.189.507 alunos que participaram do Enem e que devem concluir o ensino médio em 2008, a maioria declarou ter estudado escolas públicas, num percentual de 77,53%.

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

20/11/08 – 20h59 – Atualizado em 21/11/08 – 12h23

Nota na prova objetiva do Enem cai 19,1%

Na redação, notas subiram 5,5% de 2007 para 2008.
Na média geral, houve queda de 6,3%.

Simone Harnik Do G1, em São Paulo

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As notas na prova objetiva do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) caíram 19,1%, de 2007 para 2008, passando de 51,52 pontos para 41,69 pontos, em cem pontos possíveis. Na redação, o fenômeno foi inverso: houve aumento de 5,5% nas notas dos estudantes brasileiros na avaliação, de 55,99 para 59,06.

MEC libera consulta de notas do Enem 2008

Se for levada em conta a média entre as duas partes da avaliação, foi registrada diminuição de 6,3% na nota geral. Em 2007, a média entre prova objetiva foi de 53,755 pontos, e agora nesta edição a nota média foi de 50,375 pontos.

A avaliação realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação (MEC), é composta por uma parte objetiva, com 63 testes de múltipla escolha, e por uma redação. Neste ano, o tema abordado na dissertação foi o desmatamento.

O Inep afirma que as provas do Enem não são comparáveis ao longo dos anos, já que não são calibradas para ter o mesmo grau de dificuldade. Diz ainda que a análise sobre a melhora ou piora dos estudantes de um ano para outro podem levar a interpretações equivocadas. A partir de 2009, segundo o ministério, a prova deverá ser calibrada.


Em 2007, o Enem registrou as médias mais altas dos últimos cinco anos. Na época, alunos que fizeram a prova afirmaram que o nível de dificuldade havia caído.

Pública e particular

Entre os concluintes do ensino médio, a nota na prova objetiva dos estudantes da rede particular foi 33,6% superior que a dos alunos da rede pública. Os alunos da rede particular fizeram 56,12 pontos, contra 37,27 pontos dos pertencentes à rede federal, estadual e municipal de ensino.

Na redação, a rede particular também teve melhor desempenho médio, com 65,35 pontos contra 57,26 da rede pública.

No entanto, segundo o Inep, considerando só os alunos com os melhores desempenhos, os alunos que concluem o ensino médio na rede pública se saem melhor. A média geral desse grupo, somando a parte objetiva da prova e a redação, é igual a 62,53, contra os 60,73 pontos alcançados pelo total de alunos da rede privada.

Melhores estados

Entre as unidades da federação, o melhor desempenho na prova objetiva ficou com o Distrito Federal, com média de 45,39 pontos. Seguem em segundo e terceiro lugares o Rio Grande do Sul (43,32 pontos) e o Rio de Janeiro (43,29 pontos). São Paulo aparece na quinta posição da lista com (43,01 pontos). O pior desempenho ficou com o Amazonas, que teve 33,48 pontos.

O melhor desempenho obtido na redação foi do Rio Grande do Sul, com 62,24 de média. Ele é seguido do Distrito Federal, com 60,62 e de Santa Catarina, com 59,89 pontos. O Rio de Janeiro aparece na quinta posição, com média de 59,68 e São Paulo aparece em sétimo lugar, com 59,17 pontos. O pior estado foi Alagoas, com média de 55 pontos.

Média dos estados na prova objetiva do Enem 2008
Os melhores  Os piores 
Distrito Federal 45,39 Amazonas 33,48
Rio Grande do Sul 43,42 Tocantins 33,65
Rio de Janeiro 43,29 Alagoas 33,94
Santa Catarina 43,13 Maranhão 34,08
São Paulo 43,01 Amapá  34,14

Média dos estados na prova da redação do Enem 2008 
Os melhores  Os piores 
Rio Grande do Sul 62,24 Alagoas 55,00
Distrito Federal 60,62 Tocantins 55,09
Santa Catarina 59,89 Mato Grosso  55,72
Espírito Santo 59,88 Rondônia  55,95
Rio de Janeiro 59,68 Pernambuco  56,19

Um quarto dos inscritos faltou

A edição do Enem em 2008 teve recorde de inscritos, com 4.018.070 candidatos. O índice de ausentes foi de 27,32% – ou seja: faltaram à prova 1.097.481 alunos.
Ao todo, 56,14%, dos inscritos havia concluído o ensino médio em anos anteriores. Entre os egressos, a participação foi de 68,83%; já o comparecimento de estudantes do ensino médio foi de 78,05%.

Do total de 1.189.507 alunos que participaram do Enem e que devem concluir o ensino médio em 2008, a maioria declarou ter estudado escolas públicas, num percentual de 77,53%.

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

0/11/08 – 19h02 – Atualizado em 20/11/08 – 19h02

MEC libera consulta à nota do Enem 2008

Estudante deverá acessar site do Inep.
Na próxima semana, boletins serão enviados para a casa dos alunos.

Do G1, em São Paulo

Foto: Diego Abreu/G1 Foto: Diego Abreu/G1

Candidatos durante a prova do Enem 2008, em Brasília. (Foto: Diego Abreu/G1)

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quinta-feira (20) os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os estudantes podem consultar o seu desempenho no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Veja aqui seu boletim de desempenho

Para ver as notas, é necessário fornecer a senha obtida na inscrição. É possível consultar as médias alcançadas na parte objetiva e na redação.

Além da consulta pela internet, os estudantes receberão, a partir da próxima semana, pelos Correios, o boletim de desempenho no endereço informado no ato da inscrição.


Clique aqui para conferir o gabarito oficial

Clique aqui para ver a correção comentada por professores de cursinho

O exame foi aplicado no dia 31 de agosto. A prova é formada por 63 questões de múltipla escolha interdisciplinares de conhecimentos gerais (do conteúdo do ensino médio) e uma redação.

O exame não é obrigatório, mas a adesão aumentou consideravelmente nos últimos anos porque a nota é utilizada como bônus na pontuação em mais de 500 instituições de ensino superior. Algumas utilizam apenas a nota do Enem como critério de seleção.

Ter partitipado do Enem também é requisito obrigatório para o estudante que quiser pleitear uma bolsa de estudos no Programa Universidade para Todos (ProUni). O programa exige que o candidato tenha obtido média mínima de 45 pontos entre prova objetiva e redação.

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Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

0/11/08 – 19h02 – Atualizado em 20/11/08 – 19h02

MEC libera consulta à nota do Enem 2008

Estudante deverá acessar site do Inep.
Na próxima semana, boletins serão enviados para a casa dos alunos.

Do G1, em São Paulo

Foto: Diego Abreu/G1 Foto: Diego Abreu/G1

Candidatos durante a prova do Enem 2008, em Brasília. (Foto: Diego Abreu/G1)

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quinta-feira (20) os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os estudantes podem consultar o seu desempenho no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Veja aqui seu boletim de desempenho

Para ver as notas, é necessário fornecer a senha obtida na inscrição. É possível consultar as médias alcançadas na parte objetiva e na redação.

Além da consulta pela internet, os estudantes receberão, a partir da próxima semana, pelos Correios, o boletim de desempenho no endereço informado no ato da inscrição.


Clique aqui para conferir o gabarito oficial

Clique aqui para ver a correção comentada por professores de cursinho

O exame foi aplicado no dia 31 de agosto. A prova é formada por 63 questões de múltipla escolha interdisciplinares de conhecimentos gerais (do conteúdo do ensino médio) e uma redação.

O exame não é obrigatório, mas a adesão aumentou consideravelmente nos últimos anos porque a nota é utilizada como bônus na pontuação em mais de 500 instituições de ensino superior. Algumas utilizam apenas a nota do Enem como critério de seleção.

Ter partitipado do Enem também é requisito obrigatório para o estudante que quiser pleitear uma bolsa de estudos no Programa Universidade para Todos (ProUni). O programa exige que o candidato tenha obtido média mínima de 45 pontos entre prova objetiva e redação.

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UFRJ divulga gabarito da 2ª etapa do vestibular 2009

Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

23/11/08 – 16h24 – Atualizado em 23/11/08 – 16h34
 
Exame foi aplicado neste domingo (23).
Segundo organizadores, abstenção foi de 15,13%.
Do G1, em São Paulo

Foto: Aluizio Freire /G1 Foto: Aluizio Freire /G1

Primeiro candidato: “Achei fácil a parte de espanhol e geografia”. (Foto: Aluizio Freire /G1)

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) divulgou a prova e o gabarito da segunda etapa do vestibular, realizada neste domingo (23).

Veja aqui o gabarito da 2ª etapa do vestibular da UFRJ

Veja aqui a prova da 2ª etapa do vestibular da UFRJ
 
Dos cerca de 51 mil candidatos inscritos, 7.799, – 15,13% – não compareceram à avaliação. A universidade considera o índice normal.

No campus da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), no Maracanã, Zona Norte do Rio, foram 616 faltosos. A prova no local começou às 9h07.

O primeiro candidato a sair da Uerj foi Renato Pompeu, 18 anos, às 10h20, que fez prova para comunicação social. “Achei fácil a parte de espanhol e geografia. Só encontrei algumas dificuldades com as questões de história. Mas estou tranqüilo”, disse ao sair.

O que você achou da prova da UFRJ?

Em seguida, foi a vez de Joana Guimarães, 19 anos, deixar a sala. “A gente sempre encontra alguma dificuldade, apesar de estudar muito. Mas acho que fui bem”, afirmou a candidata ao curso de engenharia.

Procedimentos de segurança
Foto: Aluizio Freire /G1 Foto: Aluizio Freire /G1

Marco Aurélio mostra um dos detectores usado na segurança durante provas (Foto: Aluizio Freire /G1)

Segundo o coordenador Marco Aurélio Barcellos Guimarães nenhum candidato foi eliminado por descumprir os procedimentos adotados para a segurança do exame. Os estudantes fazem fila e, um de cada vez, entram nas salas. Na porta, é entregue um saco para os candidatos que estão portando aparelhos eletrônicos. Nos corredores e portas de banheiros os fiscais usam detectores de metais.

Os candidatos que estiverem sem documentos podem fazer a prova. No entanto, eles precisam preencher um formulário de identificação especial. Na primeira fase do exame foram registrados 20 casos. O estudante tem até 48 horas para apresentar o documento ou dois responsáveis que respondam por ele.

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UFRJ divulga gabarito da 2ª etapa do vestibular 2009

Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

23/11/08 – 16h24 – Atualizado em 23/11/08 – 16h34
 
Exame foi aplicado neste domingo (23).
Segundo organizadores, abstenção foi de 15,13%.
Do G1, em São Paulo

Foto: Aluizio Freire /G1 Foto: Aluizio Freire /G1

Primeiro candidato: “Achei fácil a parte de espanhol e geografia”. (Foto: Aluizio Freire /G1)

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) divulgou a prova e o gabarito da segunda etapa do vestibular, realizada neste domingo (23).

Veja aqui o gabarito da 2ª etapa do vestibular da UFRJ

Veja aqui a prova da 2ª etapa do vestibular da UFRJ
 
Dos cerca de 51 mil candidatos inscritos, 7.799, – 15,13% – não compareceram à avaliação. A universidade considera o índice normal.

No campus da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), no Maracanã, Zona Norte do Rio, foram 616 faltosos. A prova no local começou às 9h07.

O primeiro candidato a sair da Uerj foi Renato Pompeu, 18 anos, às 10h20, que fez prova para comunicação social. “Achei fácil a parte de espanhol e geografia. Só encontrei algumas dificuldades com as questões de história. Mas estou tranqüilo”, disse ao sair.

O que você achou da prova da UFRJ?

Em seguida, foi a vez de Joana Guimarães, 19 anos, deixar a sala. “A gente sempre encontra alguma dificuldade, apesar de estudar muito. Mas acho que fui bem”, afirmou a candidata ao curso de engenharia.

Procedimentos de segurança
Foto: Aluizio Freire /G1 Foto: Aluizio Freire /G1

Marco Aurélio mostra um dos detectores usado na segurança durante provas (Foto: Aluizio Freire /G1)

Segundo o coordenador Marco Aurélio Barcellos Guimarães nenhum candidato foi eliminado por descumprir os procedimentos adotados para a segurança do exame. Os estudantes fazem fila e, um de cada vez, entram nas salas. Na porta, é entregue um saco para os candidatos que estão portando aparelhos eletrônicos. Nos corredores e portas de banheiros os fiscais usam detectores de metais.

Os candidatos que estiverem sem documentos podem fazer a prova. No entanto, eles precisam preencher um formulário de identificação especial. Na primeira fase do exame foram registrados 20 casos. O estudante tem até 48 horas para apresentar o documento ou dois responsáveis que respondam por ele.

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Vestibular da UFRJ tem 15,13% de abstenções

Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

23/11/2008 13:52:00

Rio – A organização do vestibular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) informou que 7.799 candidatos não compareceram a segunda fase da prova neste domingo, o que representa 15,13% do total de inscritos. O vestibular UFRJ recebeu 51.553 inscrições.
O coordenador de área da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), um dos locais onde se realizam as provas da segunda fase do vestibular da UFRJ, Marco Aurélio Barcellos, afirmou que no campus da Uerj, no Maracanã, Zona Norte do Rio, foram registrados 616 vestibulandos faltosos de um total de 5.672 inscritos. Até às 10h40, nenhum deles havia sido eliminado por qualquer infração.
Barcellos lembrou ainda que os alunos que esqueceram de trazer a carteira de identidade deverão apresentar um documento com foto até 48h depois da realização das provas.

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Vestibular da UFRJ tem 15,13% de abstenções

Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

23/11/2008 13:52:00

Rio – A organização do vestibular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) informou que 7.799 candidatos não compareceram a segunda fase da prova neste domingo, o que representa 15,13% do total de inscritos. O vestibular UFRJ recebeu 51.553 inscrições.
O coordenador de área da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), um dos locais onde se realizam as provas da segunda fase do vestibular da UFRJ, Marco Aurélio Barcellos, afirmou que no campus da Uerj, no Maracanã, Zona Norte do Rio, foram registrados 616 vestibulandos faltosos de um total de 5.672 inscritos. Até às 10h40, nenhum deles havia sido eliminado por qualquer infração.
Barcellos lembrou ainda que os alunos que esqueceram de trazer a carteira de identidade deverão apresentar um documento com foto até 48h depois da realização das provas.

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Bônus em áreas de risco

Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

22/11/2008 21:31:00

Em entrevista a leitores convidados por O DIA, futura secretária municipal de Educação anuncia adicional ao vencimento para incentivar professores a assumirem turmas em escolas de comunidades violentas e concurso anual para contratar docentes

Carol Medeiros

Rio – Professores, diretores, alunos, pais, funcionários. Convidados por O DIA, eles puderam entrevistar a futura responsável pela Educação no Rio de Janeiro. Mãe de cinco filhos, a administradora Cláudia Costin afirmou que sua prioridade como secretária municipal será as áreas de risco. Ela vai criar um “adicional de localidade” como incentivo financeiro para professores assumirem turmas em escolas de comunidades violentas, onde pelo menos 63 mil crianças estão vulneráveis ao cotidiano de conflitos e pobreza. Segundo levantamento do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), 212 escolas do município estão em áreas de risco. Estas unidades serão as primeiras a implementar na nova gestão o horário integral, que hoje só existe em 163 unidades — a rede tem 1.066.
—Só este ano, milhares de estudantes ficaram sem aula, porque as escolas fecham quando há ações policiais nas favelas. Por conta da violência, estas unidades têm dificuldade de preencher seus quadros de docentes. Como garantir professores nestas escolas e qual suporte os mestres e seus alunos terão da secretaria?
—Acredito na integração entre as políticas públicas e vou criar articulação com a Secretaria Estadual de Segurança Pública e as de Saúde. Educação não é só saber como dar aula. Você tem crianças com problemas de aprendizado causados por situações traumáticas advindas da pobreza ou da violência. Elas merecem tratamento diferenciado. O professor é a chave fundamental para detecção de problemas dentro da sala. E toda escola deve ter um coordenador pedagógico — essa é uma prioridade que pretendo cumprir já no primeiro ano. Ele vai criar condições para os professor atuar. O ideal é que cada unidade tenha um psicólogo, mas é uma meta com que ainda não posso me comprometer pois não olhei o orçamento. Enquanto não tivermos isso, podemos encaminhar aos centros de referência em psicologia. Vamos travar parcerias, trabalhar com o possível hoje. E ter um bom coordenador pedagógico resolve parte dos problemas. Isso é prioridade. Haverá estímulos financeiro aos profissionais que aceitarem trabalhar nestas escolas. Se ainda não existe, vamos criar incentivos como adicionais de localidade no salário. Meu trabalho será muito focado nas comunidades. É lá principalmente que você tem que ter bons prefessores, diretores, gente que receba um preparo específico. Pretendo também contar com a ajuda de ONGs para orientar os novos professores. Não adianta pintar a realidade de rosa. Essas situações de violência existem dentro e fora de sala de aula e temos que encará-las.
—Durante a campanha, o prefeito eleito Eduardo Paes prometeu estender o horário integral a toda a rede. Onde ele já existe, nem sempre é cumprido, porque falta professor. Como a senhora pretende realizar a promessa do prefeito e garantir que o contraturno saia da teoria para a prática?
—Não basta deixar as crianças mais horas na escola. É preciso ampliar o repertório do aluno. No contraturno, após fazer o dever de casa, podemos levá-los a equipamentos culturais e centros desportivos, usar recursos das próprias localidades, através de parcerias. Claro que é mais fácil em bairros de classe média, onde existem clubes, por exemplo. Nas comunidades, tem que montar parcerias competentes com ONGs. As crianças podem ser transportadas para teatros e bibliotecas também, já conversei com a Jandira Feghali (futura secretária de Cultura) sobre isso. Ou seja, não necessariamente precisamos só de professores. Podem ser monitores, biblitecários, guias de museu. A ampliação do período integral será enfatizada nas áreas de maior vulnerabilidade da infância à violência, onde o Ideb é menor, onde faltam equipamentos sociais. Ali será nossa concentração de esforços. Não vamos descuidar dos bairros de classe média, mas a abordagem será diferente.
—Nestes anos de gestão Cesar Maia, os movimentos de classe poucas vezes foram recebidos pela secretária de Educação. Como será a sua relação com os sindicatos?
—Eles são representantes dos professores e têm que ser recebidos e ouvidos. Com certeza, temos uma agenda mínima comum já que eles estão preocupados com a melhoria da educação. Para darmos um salto de qualidade, devemos ter um pacto pela educação no Rio, a exemplo do que foi feito em Alagoas entre governo e sindicatos. Fica aqui um convite para que pensemos juntos no que faremos para as crianças cariocas aprenderem mais e melhor.

— Segundo a Unesco, uma sala de aula deve ter no máximo 25 alunos. A minha turma, no início do ano, tinha 39. Como ter ensino de qualidade e atenção ‘exclusiva’ com turmas superlotadas?
—Temos que ver, primeiro, onde estão as unidades com turmas maiores. Provavelmente há escolas com turmas pequenas. Se possível, respeitando o local de moradia da criança, a gente redistribui. Claro que isso não é suficiente e nem será sempre possível. Com certeza, construiremos novas escolas, mas nos bairros certos, onde há maior demanda. E, para oferecer mais turmas, instituir a educação de suporte (reforço escolar) e cobrir o déficit de docentes, vamos contratar mais professores. Como você lida com uma estrutura que vai formar gente e não tem o número de profissionais suficiente? Uma das primeiras coisas que negociei com o prefeito é que teremos concurso para professor todos os anos.Se você fica 10 anos sem concurso, uma geração de professores experientes se aposenta e não repassa conhecimento para os novos. E, para algumas atividades, como oficinas, não precisaremos de professor, mas de estagiários, que é uma forma de colocar os futuros professores em contato com a realidade que terão que enfrentar depois de formados.
—Todos falam do déficit de professores, mas uma escola não funciona sem servente, merendeira, inspetor. A secretaria vai fazer concurso público para funcionários?
—Vamos fazer um diagnóstico da necessidade de profissionais de apoio à Educação para saber quantos e quais funções são necessárias. O que não pode é deixar a escola desestruturada. Posso chegar a conclusão de que uma cooperativa de mães pode resolver determinado problema, como vi acontecer em Sâo Paulo. Pode ter gente sobrando numa área e faltando em outra.
— Não existe creche municipal perto da minha casa e as duas dos bairros vizinhos não tinham vaga. Não posso pagar uma babá. A senhora pretende construir creches em todos os bairros?
—A promessa do prefeito é triplicar a oferta de vagas nas creches. Faremos isto construindo novas creches municipais e também firmando novos convênios. Além da necessidade de os pais trabalharem, a faixa de idade de 0 a 3 anos é importantíssima para estimular o aprendizado. Vamos ter creches em todos os bairros da cidade onde houver crianças. Elas serão construídas primeiro nas regiões de maior vulnerabilidade, ou seja, nas áreas de risco e comunidades carentes.

— Na minha escola faltam cadeiras para os alunos e mesa para o professor. Desde maio do ano passado, dividimos espaço com outra escola, porque a nossa foi demolida, entrou em obras e até hoje não ficou pronta (o prazo de conclusão era maio). Isso desanima e muitos desistem de estudar. Como a senhora pode resolver isso e melhorar o nosso ensino?
—As escolas não precisam ter estrutura sofisticada, mas condições de as crianças assistirem às aulas. O mínimo que se pode fazer é equipar. É fácil falar, mas dicífil fazer. Iremos a cada escola da rede fazer um diagnóstico preciso das condições físicas e de equipamentos. Serei uma secretária que constantemente vai visitar escolas. Sou obcecada por escola. Criei cinco filhos e visitar escola é uma especialidade. Mas agora irei com um olhar de mãe e de secretária. Se uma escola não tem condições de educar o seu filho, você vai querer isso para os filhos de uma cidade que te abriga como secretária de educação? Sem demagogia, isso não faz sentido.

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Bônus em áreas de risco

Posted by jbtecneduc em 24/11/2008

22/11/2008 21:31:00

Em entrevista a leitores convidados por O DIA, futura secretária municipal de Educação anuncia adicional ao vencimento para incentivar professores a assumirem turmas em escolas de comunidades violentas e concurso anual para contratar docentes

Carol Medeiros

Rio – Professores, diretores, alunos, pais, funcionários. Convidados por O DIA, eles puderam entrevistar a futura responsável pela Educação no Rio de Janeiro. Mãe de cinco filhos, a administradora Cláudia Costin afirmou que sua prioridade como secretária municipal será as áreas de risco. Ela vai criar um “adicional de localidade” como incentivo financeiro para professores assumirem turmas em escolas de comunidades violentas, onde pelo menos 63 mil crianças estão vulneráveis ao cotidiano de conflitos e pobreza. Segundo levantamento do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), 212 escolas do município estão em áreas de risco. Estas unidades serão as primeiras a implementar na nova gestão o horário integral, que hoje só existe em 163 unidades — a rede tem 1.066.
—Só este ano, milhares de estudantes ficaram sem aula, porque as escolas fecham quando há ações policiais nas favelas. Por conta da violência, estas unidades têm dificuldade de preencher seus quadros de docentes. Como garantir professores nestas escolas e qual suporte os mestres e seus alunos terão da secretaria?
—Acredito na integração entre as políticas públicas e vou criar articulação com a Secretaria Estadual de Segurança Pública e as de Saúde. Educação não é só saber como dar aula. Você tem crianças com problemas de aprendizado causados por situações traumáticas advindas da pobreza ou da violência. Elas merecem tratamento diferenciado. O professor é a chave fundamental para detecção de problemas dentro da sala. E toda escola deve ter um coordenador pedagógico — essa é uma prioridade que pretendo cumprir já no primeiro ano. Ele vai criar condições para os professor atuar. O ideal é que cada unidade tenha um psicólogo, mas é uma meta com que ainda não posso me comprometer pois não olhei o orçamento. Enquanto não tivermos isso, podemos encaminhar aos centros de referência em psicologia. Vamos travar parcerias, trabalhar com o possível hoje. E ter um bom coordenador pedagógico resolve parte dos problemas. Isso é prioridade. Haverá estímulos financeiro aos profissionais que aceitarem trabalhar nestas escolas. Se ainda não existe, vamos criar incentivos como adicionais de localidade no salário. Meu trabalho será muito focado nas comunidades. É lá principalmente que você tem que ter bons prefessores, diretores, gente que receba um preparo específico. Pretendo também contar com a ajuda de ONGs para orientar os novos professores. Não adianta pintar a realidade de rosa. Essas situações de violência existem dentro e fora de sala de aula e temos que encará-las.
—Durante a campanha, o prefeito eleito Eduardo Paes prometeu estender o horário integral a toda a rede. Onde ele já existe, nem sempre é cumprido, porque falta professor. Como a senhora pretende realizar a promessa do prefeito e garantir que o contraturno saia da teoria para a prática?
—Não basta deixar as crianças mais horas na escola. É preciso ampliar o repertório do aluno. No contraturno, após fazer o dever de casa, podemos levá-los a equipamentos culturais e centros desportivos, usar recursos das próprias localidades, através de parcerias. Claro que é mais fácil em bairros de classe média, onde existem clubes, por exemplo. Nas comunidades, tem que montar parcerias competentes com ONGs. As crianças podem ser transportadas para teatros e bibliotecas também, já conversei com a Jandira Feghali (futura secretária de Cultura) sobre isso. Ou seja, não necessariamente precisamos só de professores. Podem ser monitores, biblitecários, guias de museu. A ampliação do período integral será enfatizada nas áreas de maior vulnerabilidade da infância à violência, onde o Ideb é menor, onde faltam equipamentos sociais. Ali será nossa concentração de esforços. Não vamos descuidar dos bairros de classe média, mas a abordagem será diferente.
—Nestes anos de gestão Cesar Maia, os movimentos de classe poucas vezes foram recebidos pela secretária de Educação. Como será a sua relação com os sindicatos?
—Eles são representantes dos professores e têm que ser recebidos e ouvidos. Com certeza, temos uma agenda mínima comum já que eles estão preocupados com a melhoria da educação. Para darmos um salto de qualidade, devemos ter um pacto pela educação no Rio, a exemplo do que foi feito em Alagoas entre governo e sindicatos. Fica aqui um convite para que pensemos juntos no que faremos para as crianças cariocas aprenderem mais e melhor.

— Segundo a Unesco, uma sala de aula deve ter no máximo 25 alunos. A minha turma, no início do ano, tinha 39. Como ter ensino de qualidade e atenção ‘exclusiva’ com turmas superlotadas?
—Temos que ver, primeiro, onde estão as unidades com turmas maiores. Provavelmente há escolas com turmas pequenas. Se possível, respeitando o local de moradia da criança, a gente redistribui. Claro que isso não é suficiente e nem será sempre possível. Com certeza, construiremos novas escolas, mas nos bairros certos, onde há maior demanda. E, para oferecer mais turmas, instituir a educação de suporte (reforço escolar) e cobrir o déficit de docentes, vamos contratar mais professores. Como você lida com uma estrutura que vai formar gente e não tem o número de profissionais suficiente? Uma das primeiras coisas que negociei com o prefeito é que teremos concurso para professor todos os anos.Se você fica 10 anos sem concurso, uma geração de professores experientes se aposenta e não repassa conhecimento para os novos. E, para algumas atividades, como oficinas, não precisaremos de professor, mas de estagiários, que é uma forma de colocar os futuros professores em contato com a realidade que terão que enfrentar depois de formados.
—Todos falam do déficit de professores, mas uma escola não funciona sem servente, merendeira, inspetor. A secretaria vai fazer concurso público para funcionários?
—Vamos fazer um diagnóstico da necessidade de profissionais de apoio à Educação para saber quantos e quais funções são necessárias. O que não pode é deixar a escola desestruturada. Posso chegar a conclusão de que uma cooperativa de mães pode resolver determinado problema, como vi acontecer em Sâo Paulo. Pode ter gente sobrando numa área e faltando em outra.
— Não existe creche municipal perto da minha casa e as duas dos bairros vizinhos não tinham vaga. Não posso pagar uma babá. A senhora pretende construir creches em todos os bairros?
—A promessa do prefeito é triplicar a oferta de vagas nas creches. Faremos isto construindo novas creches municipais e também firmando novos convênios. Além da necessidade de os pais trabalharem, a faixa de idade de 0 a 3 anos é importantíssima para estimular o aprendizado. Vamos ter creches em todos os bairros da cidade onde houver crianças. Elas serão construídas primeiro nas regiões de maior vulnerabilidade, ou seja, nas áreas de risco e comunidades carentes.

— Na minha escola faltam cadeiras para os alunos e mesa para o professor. Desde maio do ano passado, dividimos espaço com outra escola, porque a nossa foi demolida, entrou em obras e até hoje não ficou pronta (o prazo de conclusão era maio). Isso desanima e muitos desistem de estudar. Como a senhora pode resolver isso e melhorar o nosso ensino?
—As escolas não precisam ter estrutura sofisticada, mas condições de as crianças assistirem às aulas. O mínimo que se pode fazer é equipar. É fácil falar, mas dicífil fazer. Iremos a cada escola da rede fazer um diagnóstico preciso das condições físicas e de equipamentos. Serei uma secretária que constantemente vai visitar escolas. Sou obcecada por escola. Criei cinco filhos e visitar escola é uma especialidade. Mas agora irei com um olhar de mãe e de secretária. Se uma escola não tem condições de educar o seu filho, você vai querer isso para os filhos de uma cidade que te abriga como secretária de educação? Sem demagogia, isso não faz sentido.

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